terça-feira, 31 de março de 2020

ANIMALAR

Este projeto faz parte do movimento #tech4COVID19, um grupo de voluntários que se juntou para encontrar soluções mais rápidas que a disseminação do novo coronavírus, responsável pela doença COVID-19 nos seres humanos.
Porque os nossos animais de estimação são parte da nossa vida e merecem todo o cuidado.

Entidades e Serviços
Porque cuidar dos nossos animais de estimação é cuidar do nosso bem-estar também.
Consulte algumas entidades e serviços disponíveis (Hotéis Caninos, Petsitting, Veterinários, Associações) - alguns gratuitos para profissionais de saúde / pessoas internadas com Covid-19:

Segue abaixo as mais próximas do Concelho de Santa Maria da Feira:

Tipo de entidade: Veterinários
Barkyn
Localização: Madeira, Santarém, Coimbra, Lisboa, Viana do Castelo, Guarda, Leiria, Braga, Viseu, Portalegre, Beja, Évora, Vila Real, Setúbal, Açores, Castelo Branco, Aveiro, Porto, Faro, Bragança
Telemóvel: 912641902
Website: www.barkyn.com
Preço: Gratuito

Tipo de entidade: Pet Sitting / Dog Walking
Amar & Cuidar Pet Services
Localização: Porto
Email: amarcuidar.petservices@gmail.com
Telemóvel: 912625281
Tipo de entidade: Pet Sitting / Dog Walking
Website: www.facebook.com/amarcuidarpetservices
Preço Sob consulta

Pet Home
Localização: Porto
Email: geral.pet.home@gmail.com
Telemóvel: 935094048
Website: www.facebook.com/apethome
Preço Sob consulta
Tipo de entidade: Pet Hotel
Pet Home
Localização: Porto
Email: geral.pet.home@gmail.com
Telemóvel: 935094048
Website: www.facebook.com/apethome
Preço Sob consulta

Casotas Balgaves
Localização: Porto
Telemóvel: 915355009
Preço Sob consulta

Solar do Cão e do Gato
Localização: Porto
Telemóvel: 911127194
Preço Gratuito

Pet Lovers Porto
Localização: Porto
Telemóvel: -
Preço Sob consulta

Tipo de entidade: Associação
Associação Animais de Rua
Localização: Porto, Vila Franca de Xira Maia, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Lisboa, Seixal, Sintra, Almada, São Miguel
Telemóvel: -
Website: www.animaisderua.org
Preço Gratuito

Tem uma associação, pet sitting ou hotel que pode ajudar a cuidar dos animais de profissionais de saúde / pessoas que não o podem fazer nesta altura?

Contactos:
#animalar

Perguntas Frequentes

OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO PODEM ESTAR INFETADOS E/OU TRANSMITIR O CORONAVÍRUS?
De acordo com informação da Organização Mundial da Saúde (OMS) partilhada pela DGS (Direção-Geral da Saúde) e com a Ordem dos Médicos Veterinários, não há evidência de que os animais domésticos, tais como cães, gatos, coelhos ou porquinhos-da-índia, tenham sido infetados e que, consequentemente, possam transmitir o novo coronavírus. Há outros coronavírus que podem afetar animais mamíferos, no entanto não são da mesma estirpe (o SARS-CoV-2 é transmitido de humano para humano apenas).

POSSO LEVAR O MEU CÃO À RUA SEM CORRER O RISCO DE APANHAR O NOVO CORONAVÍRUS?
Pode passear o seu animal de estimação na rua sem qualquer problema, desde que cumprindo as normas de saúde e segurança recomendadas. O risco existe apenas no contacto próximo com superfícies comuns (dentro e fora do prédio / casa) ou com outras pessoas e outros animais na rua.

QUE CUIDADOS TENHO DE TER AO PASSEAR O MEU CÃO NA RUA?
Procure passear o seu animal num jardim ou local mais isolado, fora de grandes aglomerados de pessoas. Evite o contacto com outros cães, bem como o seu próprio contacto com superfícies comuns e outras pessoas na rua. Mantenha a higiene social recolhendo os dejetos do seu cão e colocando-os no lixo, com um cuidado extra. Lave as patas do seu animal com água e sabão (por exemplo numa bacia) e as suas mãos assim que regressar a casa. Se tiver a COVID-19 ou um fizer parte de um grupo de risco, deverá pedir a algum familiar ou serviço especializado que faça o passeio por si, por uma questão de precaução.

POSSO CONTINUAR A ALIMENTAR UMA COLÓNIA DE GATOS DE RUA?
Pode continuar a sair à rua para alimentar colónias de gatos desde que mantendo as normas de saúde e segurança recomendadas. Deve deslocar-se de forma segura até às colónias, evitando superfícies comuns e o contacto próximo com outras pessoas. Deve lavar as mãos antes e no seu regresso a casa. Se a colónia ficar longe da sua casa, pode pedir a alguém mais próximo que possa cuidar dela por si.

FUI DIAGNOSTICADO/A COM COVID-19. POSSO CONVIVER COM ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO?
A OMS e a OMV recomendam que pessoas diagnosticadas com COVID-19 limitem o contacto com animais de companhia e outros, evitando festas ou carícias, beijos ou partilha de alimentos, por uma questão de precaução e por ainda não existirem evidências sobre a possibilidade de transmissão a outras pessoas através do pelo. É recomendado que exista uma atenção extraordinária na prestação de cuidados aos animais, implementando sempre medidas de higiene básicas: lavar as mãos antes e depois de lhes tocar ou mexer na sua comida, usar luvas e máscara facial no contacto com eles. Deve lavar os seus brinquedos diariamente com sabão e depois passar com um pouco de álcool. Se possível, procure alguém que possa prestar estes cuidados em seu lugar.

SOU PROFISSIONAL DE SAÚDE / ESTOU INTERNADO NO HOSPITAL. COMO POSSO OBTER AJUDA PARA OS MEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO?
Existem diversos serviços de pet sitting, associações e hotéis para animais com vontade de ajudar que podem cuidar dos animais de estimação por si, alguns até gratuitamente. Basta entrar em contacto com um destes serviços, explicar a situação e encontrar a forma ideal de receber esta ajuda. Tenha atenção para incentivar a pessoa / empresa a manter todos os cuidados básicos de higiene no contacto consigo, com o animal e com a sua casa.

SE O MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO ADOECER DEVO LEVÁ-LO AO VETERINÁRIO?
Se suspeitar que o seu animal esteja doente ou sofreu algum trauma, deve ligar para a clínica veterinária antes de se dirigir até lá. As clínicas veterinárias têm implantado um plano com medidas de prevenção de infeção por Covid-19 e fazem a devida triagem telefónica em cada caso. Deve perguntar e saber quais são as medidas implementadas pela sua clínica, para que as possa cumprir para o bem da sua saúde, do seu animal e de outros. Pode ainda recorrer aos serviços gratuitos da Barkyn de triagem veterinária. Para mais dúvidas sobre os animais e o novo coronavírus, consulte telefonicamente um profissional veterinário ou fale com um através do nosso live chat.

O QUE DEVO PLANEAR / PRECAVER EM CASA PARA O BEM-ESTAR DOS MEUS ANIMAIS?
Assegure-se de que tem alimentação suficiente para as próximas semanas, uma vez que, com a dificuldade de circulação entre países devido ao controlo de fronteiras, pode haver mais demora no fornecimento destes bens. O mesmo em relação à disponibilidade destes produtos em supermercados e lojas de animais. 


sábado, 28 de março de 2020

Como lavar as patas dos cães depois do passeio?


Apesar das muitas limitações ao comércio, serviços e circulação anunciadas pelo Governo português aquando da declaração de estado de emergência, no dia 18 de março, uma das exceções de circulação é exatamente o passeio de animais de companhia, que deverá ser mantido por uma questão de bem-estar animal. [1] Mas, a medida, que é transversal a vários países, incluindo Itália, pode tornar-se mais segura com alguns cuidados básicos de higiene para os pets. [2]

Em entrevista à CMTV, o bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários (OMV), Jorge Cid, disse que, “por prevenção”, a OMV recomenda que “cada vez que os detentores forem passear o seu animal de companhia à rua” devem “limpar as suas patinhas”.

Muitos dos animais passam a maior parte do tempo dentro de casa e, tendo em conta que o vírus se pode manter várias horas ou dias em superfícies, podendo mesmo ser transportado para dentro de casa, a higienização das patas dos animais de companhia depois do passeio é aconselhada.
[3]Estes cuidados vão ao encontro do que tem sido anunciado para os cidadãos humanos por várias entidades ligadas à saúde, incluindo o Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, que encoraja as pessoas a deixar a roupa e sapatos usados na rua à entrada para evitar a contaminação de superfícies no interior da casa.

Dependendo do tipo de passeio e sua duração, de acordo com Filipe Garrido, médico veterinário dos Veterinários Sobre Rodas, citado pela Visão, “pode ser suficiente uma boa lavagem das patas com sabão azul e branco, sem esquecer as áreas interdigitais das almofadas”.

“O sabão e sabonetes que usamos em casa podem não destruir o vírus, mas garantem que ele não fica na pele. Através da sua remoção mecânica, acaba por não sobreviver muito tempo sem um hospedeiro para se replicar”, explica.

A Organização Mundial de Saúde tinha também publicado no seu site várias soluções para produção de desinfetante das mãos e que, de acordo com o veterinário, podem ser realizadas para a lavagem das patas dos cães, submergindo-as num recipiente, por forma a eliminar e destruir o vírus.

O guia de produção local pode ser consultado através do link: https://www.who.int/gpsc/5may/Guide_to_Local_Production.pdf?ua=1 [4]

Um dos exemplos é uma solução que combina 80 ml de álcool 96%, 5 ml de água oxigenada e 15 ml de água, devendo também adicionar-se gotas de glicerol, parafina, ou outro lubrificante adequado para evitar deteriorar o estado da pele.

“Como a estrutura do vírus varia, deve ser sempre consultado qual o método mais eficaz para a sua destruição”, alerta o médico veterinário Filipe Garrido.

A lixívia, a água oxigenada e o álcool, por exemplo, atuam sobre o vírus através da destruição da membrana e da cápsula viral, tornando-se mais eficazes na sua destruição. Contudo, deve evitar-se a lixívia na limpeza das patas dos cães, já que pode provocar problemas de saúde. “A lixívia tem o potencial de causar dermatite de origem química, sendo uma porta de entrada para outros agentes bacterianos e virais”, explica o veterinário.

Fonte:h //www.veterinaria-atual.pt/na-clinica/como-lavar-as-patas-dos-caes-depois-do-passeio/

URLs in this post:

[1] anunciadas pelo Governo português aquando da declaração de estado de emergência, no dia 18 de março, uma das exceções de circulação é exatamente o passeio de animais de companhia, que deverá ser mantido por uma questão de bem-estar animal.: https://www.veterinaria-atual.pt/destaques/lojas-de-animais-e-clinicas-veterinarias-continuarao-abertas/

[2] é transversal a vários países, incluindo Itália, pode tornar-se mais segura com alguns cuidados básicos de higiene para os pets.: https://www.veterinaria-atual.pt/na-pratica/posso-passear-o-meu-cao-associacao-italiana-emite-recomendacoes-para-detentores-de-animais/

[3] Image: https://www.veterinaria-atual.pt/wp-content/uploads/sites/4/2020/03/Flyer_Evite_o_Virus-1.jpg

[4] https://www.who.int/gpsc/5may/Guide_to_Local_Production.pdf?ua=1: https://www.who.int/gpsc/5may/Guide_to_Local_Production.pdf?ua=1


sexta-feira, 13 de março de 2020

COMUNICADO CIAMTSM - 13/03/2020



A Associação de Municípios das Terras de Santa Maria, vai suspender temporariamente um conjunto de serviços no Canil Intermunicipal, considerados como não essenciais, tendo em vista permitir aos funcionários uma dedicação exclusiva ao bem estar animal.
Assim, estão suspensas as visitas ao Canil Intermunicipal para efeitos de adoção ou quaisquer outras.
A presente decisão fundamenta-se nos princípios da prevenção e da previsível diminuição de recursos humanos que se poderá vir a verificar na situação atual.

S. João da Madeira, 13 de março de 2020

O Secretário – Geral da AMTSM

Eng.º Joaquim Santos Costa

https://www.facebook.com/CIAMTSM/?__cft__[0]=AZWnqd01V2PQpddCYyEJYHOy8DUiMYHw-68OuP1q-h0uqYsgzVtosJhrw7QBintYv3X5Lz6xQCItPFGjS63qv32FsshsrFrPZ24bKLCrnxLK6oCwxxNVZgzB-HG6H7DOyAW5D9jGdgVYWFD0JaMPgoJJt9PGqGWz1hjIjabZdXeDBw&__tn__=-UC%2CP-R

Aviso - Suspensão do Atendimento ao Público no Canil Municipal de Santa Maria da Feira

O presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira anunciou no dia 11 de março, em conferência de imprensa, um conjunto de medidas temporárias com vista a reduzir os riscos de exposição e contágio pelo Coronavírus SARS – 2 (Covid-19), no concelho.
Nesse sentido, informamos os nossos utentes, que até 3 de abril, estão suspensas as visitas ao Canil Municipal para efeitos de atendimento ao público para vacinação, identificação eletrónica e adoções.
As instalações estarão assim fisicamente encerradas ao público.
O Canil Municipal assegurará, neste interregno, os cuidados dos animais que temos a nosso cargo.
Estas medidas não são de quarentena nem de isolamento. Até ao momento não há qualquer funcionário ou utente do Canil Municipal que seja caso confirmado ou suspeito de Coronavirus-covid-19.
Para qualquer esclarecimento ou dúvida utilizem preferencialmente o telefone 256370800 ou 918171243 ou o email canil.municipal@cm-feira.pt.
Consulte as MEDIDAS PREVENTIVAS, o PLANO DE CONTINGÊNCIA e os PROCEDIMENTOS adotados pelo Município de Santa Maria da Feira para reduzir os riscos de exposição e contágio pelo COVID-19.

ATENÇÃO!!!
Os animais de companhia não estão neste momento identificados como transmissores da doença. Está recomendado termos com eles os mesmos cuidados que temos entre nós.
Estas medidas excecionais visam reduzir o contacto/interação entre seres humanos. 
A permanência de várias pessoas no canil municipal comporta risco de contágio. 
Agradecemos a colaboração e compreensão de todos.

quarta-feira, 11 de março de 2020

COVID-19 – Recomendações da Ordem dos Médicos Veterinários


O novo Coronavírus SARS-CoV-2, agente causal da COVID-19, foi identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, na China, na Cidade de Wuhan, sendo que as pessoas infetadas apresentam sinais e sintomas de infeção respiratória aguda (febre, tosse e dificuldade respiratória). Nos casos mais graves pode originar pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência de vários órgãos e morte.
Deve-se ainda ter em conta os seguintes critérios epidemiológicos: história de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa ou contacto com um caso confirmado ou provável de infeção por COVID-19 nos 14 dias antes do início dos sintomas ou contacto com profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição de saúde onde são tratados doentes com COVID-19.
O COVID-19 pode transmitir-se através de gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra), contacto direto com secreções infeciosas e por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 micron).
Face à evolução do número de casos que têm vindo a ser confirmados por infeção por COVID-19, em Portugal, a Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) decidiu emitir algumas recomendações para auxiliar os Médicos Veterinários no exercício da sua profissão, para além da adoção das medidas preventivas divulgadas pela Organização Mundial da Saúde, nomeadamente a lavagem frequente das mãos com água e sabão e evitar o contacto próximo com pessoas com infeções respiratórias.
Estando os Médicos Veterinários, no seu dia-a-dia, em contacto direto com os detentores dos animais e assim expostos aos diferentes fatores de risco de contaminação por COVID-19, a OMV aconselha as seguintes medidas a implementar nos CAMV:
•Disponibilizar meios de proteção para o Médico Veterinário, nomeadamente máscaras (que devem ser trocadas a cada duas horas), batas e luvas;
•Lavar cuidadosamente as mãos antes e depois de tratar os animais;
•Após cada consulta limpar e desinfetar, de imediato, todas as superfícies de contacto. Obedecer a todos os procedimentos universais de esterilização e desinfeção;
•Evitar os cumprimentos com beijos ou apertos de mão antes e depois da consulta;
•Durante o tratamento do animal evitar a presença do detentor, exceto se for estritamente necessário;
•No caso do animal se encontrar internado, cabe ao Diretor Clínico decidir a hora da visita, de forma a evitar a acumulação de pessoas no mesmo local;
•Restringir o número de pessoas que acompanham os animais, permitindo apenas a presença de uma na sala de espera. O ideal será o agendamento prévio da consulta, de forma a evitar a acumulação de pessoas no CAMV.
•Disponibilizar solução antisséptica de base alcoólica na sala de espera e consultórios para desinfeção das mãos dos detentores à entrada e saída destas instalações;
•Nas instalações sanitárias do CAMV disponibilizar toalhetes para a secagem das mãos e colocar informação sobre a correta lavagem e higienização das mesmas;
•Os detentores que apresentem sintomas não devem acompanhar o animal, devendo-se disponibilizar um número de telefone para o mesmo contactar com o Médico Veterinário.
O Médico Veterinário deve ainda ponderar bem a participação em reuniões, ações de formação e outros eventos em Portugal e principalmente no estrangeiro.
De acordo com as orientações da Direção Geral de Saúde as empresas/entidades deverão adotar um Plano de Contingência (veja aqui), para resposta ativa a um cenário de infeção pelo COVID-19, pelo que a OMV disponibiliza algumas orientações e procedimentos a adotar pelo CAMV (veja aqui).
Consulte ainda a nova definição de caso emitida pela Direção Geral de Saúde a 04 de março de 2020 (veja aqui).
No que se refere ao contacto com os animais poderá consultar as recomendações da WSAVA aqui.

COVID-19 (novo coronavírus (SARS-COV-2) - Conselhos


Prevenção
  • Lave frequentemente as mãos com água e sabão ou use solução à base de álcool
  • Quando espirrar ou tossir tape o nariz e a boca com o braço
  • Use lenços de papel descartáveis e de utilização única
  • Se regressou de uma área afetada, evite o contacto próximo com outras pessoas

Esteve perto de alguém com COVID-19 e NÃO tem sintomas?
Se NÃO tem febre, tosse ou dificuldade em respirar deve:
  1. Evitar estar próximo de pessoas durante 14 dias
  2. Medir a temperatura 2 vezes por dia

Esteve perto de alguém com COVID-19 e TEM sintomas?
Se TEM febre, tosse ou dificuldade em respirar deve:
  1. Ligar para o SNS 24 – 808 24 24 24 e seguir as orientações dadas
  2. Evitar estar próximo de pessoas

Siga as recomendações e ajude a evitar o contágio!

COVID-19 (novo coronavírus (SARS-COV-2)- Perguntas Frequentes


O que é a COVID-19?

COVID-19 é o nome oficial, atribuído pela Organização Mundial da Saúde, à doença provocada por um novo coronavírus (SARS-COV-2), que pode causar infeção respiratória grave como a pneumonia. Este vírus foi identificado pela primeira vez em humanos, no final de 2019, na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, tendo sido confirmados casos em outros países.

O que são os coronavírus?

Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infeções nas pessoas. Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser parecidas a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.

Este coronavírus é igual aos outros vírus?

Não. Apesar de se tratar de um novo vírus e ainda não existir um total conhecimento sobre este, sabe-se que é diferente dos outros, apesar de ter alguma semelhança (geneticamente) ao SARS. É necessário mais tempo de investigação para se conseguir apurar todas as suas características e qual o tratamento mais adequado.

Porque foi dado o nome de COVID-19?

A Organização Mundial da Saúde decidiu atribuir um nome que fosse fácil de transmitir e que não indicasse nenhuma localização geográfica, um animal ou grupo de pessoas. O nome, COVID-19, resulta das palavras “corona”, “vírus” e “doença” com indicação do ano em que surgiu (2019).

Qual a diferença entre COVID-19 e SARS-COV-2?

SARS-CoV-2 é o nome do novo coronavírus que foi detetado na China, no final de 2019, e que significa “síndrome respiratória aguda grave – coronavírus 2”. A COVID-19 é a doença que é provocada pela infeção do coronavírus SARS-CoV-2.

Quando foi detetada a COVID-19?

A COVID-19 foi detetado no final de dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Qual é a origem da COVID-19?

A origem (fonte da infeção) da COVID-19 é desconhecida e ainda pode estar ativa, segundo as informações publicadas pelas autoridades internacionais.

Quais são os sinais e sintomas?

Os sintomas são semelhantes a uma gripe, como por exemplo:
  • febre
  • tosse
  • falta de ar (dificuldade respiratória)
  • cansaço
Em casos mais graves pode evoluir para pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal e, até mesmo, levar à morte.

Qual é o período de incubação?

O período de incubação estimado da COVID-19 (até ao aparecimento de sintomas) é de 2 a 14 dias, segundo as última informações publicadas.

Como se transmite?

A COVID-19 pode transmitir-se por:
  • gotículas respiratórias
  • contacto direto com secreções infetadas
  • aerossóis em alguns procedimentos terapêuticos que os produzem (por exemplo as nebulizações)

A COVID-19 pode transmitir-se de pessoa a pessoa?

Sim e poderá ocorrer pela proximidade a uma pessoa com COVID-19 através de:
  • gotículas respiratórias – espalham-se quando a pessoa infetada tosse, espirra ou fala, podendo serem inaladas ou pousarem na boca, nariz ou olhos das pessoas que estão próximas
  • contacto das mãos com uma superfície ou objeto infetado com o SARS-CoV-2 e se em seguida existir contacto com a boca, nariz ou olhos pode provocar infeção

Os animais domésticos podem transmitir o coronavírus?

Não. De acordo com informação da Organização Mundial da Saúde, não há evidência de que os animais domésticos, tais como cães e gatos, tenham sido infetados e que, consequentemente, possam transmitir a COVID-19.

Em que países é que se detetaram pessoas infetadas?

Esta informação está constantemente a ser atualizada pelas autoridades internacionais e deve ser consultada no site do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças ou na Organização Mundial da Saúde.

Qual é o tratamento?

Atualmente, o tratamento para a COVID-19 é dirigido aos sinais e sintomas que os doentes apresentam. Ainda não existe tratamento específico para esta infeção, segundo a informação publicada.

Os antibióticos são eficazes na prevenção e no tratamento da COVID-19?

Não, os antibióticos não resultam contra vírus, apenas bactérias. A COVID-19 é uma doença provocada por um vírus (SARS-CoV-2) e, como tal, os antibióticos não devem ser usados para a sua prevenção ou tratamento. Não têm resultados e podem contribuir para o aumento das resistências a antibióticos. Existem medidas que ajudam a prevenir a infeção por COVID-19 e também recomendações para os viajantes.

Já aconteceu algum surto com coronavírus em anos anteriores?

Sim. Em anos anteriores foram identificados alguns coronavírus que provocaram surtos e infeções respiratórias graves em humanos. Exemplos disto foram:
  • entre 2002 e 2003 a síndrome respiratória aguda grave (infeção provocada pelo coronavírus SARS-CoV)
  • em 2012 a síndrome respiratória do Médio Oriente (infeção provocada pelo coronavírus MERS-CoV)

Existe vacina para a COVID-19?

Não. Sendo um vírus recente, as investigações ainda estão em curso.

Se ficar em isolamento preventivo pelo COVID-19 sou prejudicado no meu emprego?

Não. Segundo o despacho emitido pelo Governo, se uma pessoa ficar em isolamento preventivo (profilático) devido ao perigo de contágio pelo COVID -19 e faltar, temporariamente, ao seu emprego por ordem da autoridade de saúde está salvaguardada a sua proteção social e os seus direitos.

O que está a ser feito em Portugal para acompanhar a epidemia por COVID-19?

Foi ativado o dispositivo de saúde pública do país para monitorização e vigilância epidemiológica, gestão e comunicação de risco. Das várias atividades desenvolvidas, destacam-se:
  • constituição de uma equipa de peritos/especialistas para dar resposta à epidemia
  • divulgação de comunicados diários
  • organização de conferências de imprensa
  • produção, divulgação e atualização de informação para o cidadão no site da Direção-Geral da Saúde, no SNS 24 e em outras instituições
  • produção e divulgação de materiais informativos para diferentes públicos, incluindo aeroportos, portos, unidades de saúde, escolas e população em geral
  • esclarecimento de dúvidas ou outros pedidos
  • monitorização de redes sociais
  • emissão de orientações técnicas e recomendações para profissionais do sistema de saúde e aeroportos;
  • atualização e validação da informação disponível sobre os casos de doença respiratória aguda pelo novo coronavírus (COVID-19)
  • capacitação do SNS 24 (808 24 24 24) para triagem e encaminhamento de casos suspeitos
  • reforço da linha de apoio ao médico para validação de casos suspeitos
  • articulação permanente com entidades internacionais para adoção de medidas emitidas pela Organização Mundial da Saúde e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e de acordo com a avaliação de risco a nível nacional;
  • repatriamento de cidadãos que residiam ou que visitaram a cidade de Wuhan, província de Hubei, China.

Portugal está preparado para responder a um caso confirmado de COVID-19?

Sim. São várias as medidas que estão implementas e/ou a ser desenvolvidas:
  • divulgação de comunicados diários no site da Direção-Geral da Saúde
  • esclarecimento e/ou triagem através do SNS 24 (808 24 24 24), disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana
  • reforço da Linha de Apoio ao Médico (LAM) da Direção-Geral da Saúde aumentando a sua capacidade de resposta permanente
  • diagnóstico de possíveis casos de infeção pelo laboratório nacional de referência do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
  • garantir a segurança do sangue e derivados, assegurada pelo Instituto Português do Sangue e Transplantação
  • responder a eventuais casos da doença, nomeadamente no controlo de infeção, transporte de utentes e na correta utilização dos equipamentos de proteção
  • individual garantidos pelos hospitais de referência, assim como pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)
  • fazer a vigilância dos contactos em articulação permanente com instituições/organizações internacionais para adoção de outras medidas, em consonância com as recomendações que forem sendo emitidas pela Organização Mundial da Saúde e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças

Como se preparou o SNS 24 para responder a esta epidemia?

Para responder ao surto deste coronavírus, o SNS 24 preparou-se a diferentes níveis:
  • Serviço de Triagem:
    • os algoritmos de triagem clínica foram atualizados para assegurarem um despiste adequado dos casos suspeitos de infeção por este novo coronavírus
    • sempre que necessário são ativados os mecanismos de resposta de casos suspeitos, através do contacto com a linha de apoio ao médico da Direção-Geral da Saúde, onde se encontram médicos que validam, ou não, o caso suspeito
      • em caso de validação do caso suspeito, são seguidas as orientações emitidas pela Direção-Geral da Saúde, nomeadamente, ao nível do transporte, isolamento e diagnóstico do doente
  • Serviço Informativo:

sexta-feira, 6 de março de 2020

APELO EXTERNO - PROCURO NOVO DONO: King para adoção (Urgente)



King, canídeo do sexo masculino, cruzado de Labrador com raça indefinida, com cerca de 2 anos, com microchip, não castrado.
Segundo a atual titular, muito meigo, gosta de crianças e de jogar à bola.
Para mais informações, contactar o n.º tlm: 934715613.
Zona de Oliveira de Azeméis.


terça-feira, 3 de março de 2020

Edital da CVAR/IE ( Campanha de Vacinação e Identificação Eletrónica) 2020




Campanha de Vacinação e de Identificação Eletrónica 2020 - Levantamento da Suspensão Temporária





Vimos por este meio informar os nossos Utentes do levantamento da Suspensão Temporária do Serviço de Vacinação Antirrábica e de Identificação Eletrónica no Canil Municipal da Feira, com efeitos a partir da próxima quinta-feira, dia 05/03/2020, no horário habitual (terças e quintas-feiras úteis, das 9h às 12h).

Este ano, existem algumas alterações relevantes ao nível de preços, a saber:
- Vacinação Antirrábica – 10€ (validade trienal - revacinação de 3 em 3 anos);
- Registo SIAC – 2,5€ (valor a cobrar no ato de aplicação do microchip)
- Boletim Sanitário: 1€

Notas:
- Por decisão da DGAV, esta campanha não se destina a GATOS E FURÕES. Apenas para CÃES.
- Na prática, deixa-se de cobrar pelo microchip (era 13€).
- Os titulares a partir de agora, ser-lhes-á cobrado, por exemplo, num primeira vez, 13,5€: 10€ (vacina raiva)+2,5€(registo siac)+1€ (boletim) e numa revacinação: 10€ (vacina antirrábica).