sexta-feira, 13 de março de 2020

Aviso - Suspensão do Atendimento ao Público no Canil Municipal de Santa Maria da Feira

O presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira anunciou no dia 11 de março, em conferência de imprensa, um conjunto de medidas temporárias com vista a reduzir os riscos de exposição e contágio pelo Coronavírus SARS – 2 (Covid-19), no concelho.
Nesse sentido, informamos os nossos utentes, que até 3 de abril, estão suspensas as visitas ao Canil Municipal para efeitos de atendimento ao público para vacinação, identificação eletrónica e adoções.
As instalações estarão assim fisicamente encerradas ao público.
O Canil Municipal assegurará, neste interregno, os cuidados dos animais que temos a nosso cargo.
Estas medidas não são de quarentena nem de isolamento. Até ao momento não há qualquer funcionário ou utente do Canil Municipal que seja caso confirmado ou suspeito de Coronavirus-covid-19.
Para qualquer esclarecimento ou dúvida utilizem preferencialmente o telefone 256370800 ou 918171243 ou o email canil.municipal@cm-feira.pt.
Consulte as MEDIDAS PREVENTIVAS, o PLANO DE CONTINGÊNCIA e os PROCEDIMENTOS adotados pelo Município de Santa Maria da Feira para reduzir os riscos de exposição e contágio pelo COVID-19.

ATENÇÃO!!!
Os animais de companhia não estão neste momento identificados como transmissores da doença. Está recomendado termos com eles os mesmos cuidados que temos entre nós.
Estas medidas excecionais visam reduzir o contacto/interação entre seres humanos. 
A permanência de várias pessoas no canil municipal comporta risco de contágio. 
Agradecemos a colaboração e compreensão de todos.

quarta-feira, 11 de março de 2020

COVID-19 – Recomendações da Ordem dos Médicos Veterinários


O novo Coronavírus SARS-CoV-2, agente causal da COVID-19, foi identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, na China, na Cidade de Wuhan, sendo que as pessoas infetadas apresentam sinais e sintomas de infeção respiratória aguda (febre, tosse e dificuldade respiratória). Nos casos mais graves pode originar pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência de vários órgãos e morte.
Deve-se ainda ter em conta os seguintes critérios epidemiológicos: história de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa ou contacto com um caso confirmado ou provável de infeção por COVID-19 nos 14 dias antes do início dos sintomas ou contacto com profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição de saúde onde são tratados doentes com COVID-19.
O COVID-19 pode transmitir-se através de gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra), contacto direto com secreções infeciosas e por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 micron).
Face à evolução do número de casos que têm vindo a ser confirmados por infeção por COVID-19, em Portugal, a Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) decidiu emitir algumas recomendações para auxiliar os Médicos Veterinários no exercício da sua profissão, para além da adoção das medidas preventivas divulgadas pela Organização Mundial da Saúde, nomeadamente a lavagem frequente das mãos com água e sabão e evitar o contacto próximo com pessoas com infeções respiratórias.
Estando os Médicos Veterinários, no seu dia-a-dia, em contacto direto com os detentores dos animais e assim expostos aos diferentes fatores de risco de contaminação por COVID-19, a OMV aconselha as seguintes medidas a implementar nos CAMV:
•Disponibilizar meios de proteção para o Médico Veterinário, nomeadamente máscaras (que devem ser trocadas a cada duas horas), batas e luvas;
•Lavar cuidadosamente as mãos antes e depois de tratar os animais;
•Após cada consulta limpar e desinfetar, de imediato, todas as superfícies de contacto. Obedecer a todos os procedimentos universais de esterilização e desinfeção;
•Evitar os cumprimentos com beijos ou apertos de mão antes e depois da consulta;
•Durante o tratamento do animal evitar a presença do detentor, exceto se for estritamente necessário;
•No caso do animal se encontrar internado, cabe ao Diretor Clínico decidir a hora da visita, de forma a evitar a acumulação de pessoas no mesmo local;
•Restringir o número de pessoas que acompanham os animais, permitindo apenas a presença de uma na sala de espera. O ideal será o agendamento prévio da consulta, de forma a evitar a acumulação de pessoas no CAMV.
•Disponibilizar solução antisséptica de base alcoólica na sala de espera e consultórios para desinfeção das mãos dos detentores à entrada e saída destas instalações;
•Nas instalações sanitárias do CAMV disponibilizar toalhetes para a secagem das mãos e colocar informação sobre a correta lavagem e higienização das mesmas;
•Os detentores que apresentem sintomas não devem acompanhar o animal, devendo-se disponibilizar um número de telefone para o mesmo contactar com o Médico Veterinário.
O Médico Veterinário deve ainda ponderar bem a participação em reuniões, ações de formação e outros eventos em Portugal e principalmente no estrangeiro.
De acordo com as orientações da Direção Geral de Saúde as empresas/entidades deverão adotar um Plano de Contingência (veja aqui), para resposta ativa a um cenário de infeção pelo COVID-19, pelo que a OMV disponibiliza algumas orientações e procedimentos a adotar pelo CAMV (veja aqui).
Consulte ainda a nova definição de caso emitida pela Direção Geral de Saúde a 04 de março de 2020 (veja aqui).
No que se refere ao contacto com os animais poderá consultar as recomendações da WSAVA aqui.

COVID-19 (novo coronavírus (SARS-COV-2) - Conselhos


Prevenção
  • Lave frequentemente as mãos com água e sabão ou use solução à base de álcool
  • Quando espirrar ou tossir tape o nariz e a boca com o braço
  • Use lenços de papel descartáveis e de utilização única
  • Se regressou de uma área afetada, evite o contacto próximo com outras pessoas

Esteve perto de alguém com COVID-19 e NÃO tem sintomas?
Se NÃO tem febre, tosse ou dificuldade em respirar deve:
  1. Evitar estar próximo de pessoas durante 14 dias
  2. Medir a temperatura 2 vezes por dia

Esteve perto de alguém com COVID-19 e TEM sintomas?
Se TEM febre, tosse ou dificuldade em respirar deve:
  1. Ligar para o SNS 24 – 808 24 24 24 e seguir as orientações dadas
  2. Evitar estar próximo de pessoas

Siga as recomendações e ajude a evitar o contágio!

COVID-19 (novo coronavírus (SARS-COV-2)- Perguntas Frequentes


O que é a COVID-19?

COVID-19 é o nome oficial, atribuído pela Organização Mundial da Saúde, à doença provocada por um novo coronavírus (SARS-COV-2), que pode causar infeção respiratória grave como a pneumonia. Este vírus foi identificado pela primeira vez em humanos, no final de 2019, na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, tendo sido confirmados casos em outros países.

O que são os coronavírus?

Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infeções nas pessoas. Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser parecidas a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.

Este coronavírus é igual aos outros vírus?

Não. Apesar de se tratar de um novo vírus e ainda não existir um total conhecimento sobre este, sabe-se que é diferente dos outros, apesar de ter alguma semelhança (geneticamente) ao SARS. É necessário mais tempo de investigação para se conseguir apurar todas as suas características e qual o tratamento mais adequado.

Porque foi dado o nome de COVID-19?

A Organização Mundial da Saúde decidiu atribuir um nome que fosse fácil de transmitir e que não indicasse nenhuma localização geográfica, um animal ou grupo de pessoas. O nome, COVID-19, resulta das palavras “corona”, “vírus” e “doença” com indicação do ano em que surgiu (2019).

Qual a diferença entre COVID-19 e SARS-COV-2?

SARS-CoV-2 é o nome do novo coronavírus que foi detetado na China, no final de 2019, e que significa “síndrome respiratória aguda grave – coronavírus 2”. A COVID-19 é a doença que é provocada pela infeção do coronavírus SARS-CoV-2.

Quando foi detetada a COVID-19?

A COVID-19 foi detetado no final de dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Qual é a origem da COVID-19?

A origem (fonte da infeção) da COVID-19 é desconhecida e ainda pode estar ativa, segundo as informações publicadas pelas autoridades internacionais.

Quais são os sinais e sintomas?

Os sintomas são semelhantes a uma gripe, como por exemplo:
  • febre
  • tosse
  • falta de ar (dificuldade respiratória)
  • cansaço
Em casos mais graves pode evoluir para pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal e, até mesmo, levar à morte.

Qual é o período de incubação?

O período de incubação estimado da COVID-19 (até ao aparecimento de sintomas) é de 2 a 14 dias, segundo as última informações publicadas.

Como se transmite?

A COVID-19 pode transmitir-se por:
  • gotículas respiratórias
  • contacto direto com secreções infetadas
  • aerossóis em alguns procedimentos terapêuticos que os produzem (por exemplo as nebulizações)

A COVID-19 pode transmitir-se de pessoa a pessoa?

Sim e poderá ocorrer pela proximidade a uma pessoa com COVID-19 através de:
  • gotículas respiratórias – espalham-se quando a pessoa infetada tosse, espirra ou fala, podendo serem inaladas ou pousarem na boca, nariz ou olhos das pessoas que estão próximas
  • contacto das mãos com uma superfície ou objeto infetado com o SARS-CoV-2 e se em seguida existir contacto com a boca, nariz ou olhos pode provocar infeção

Os animais domésticos podem transmitir o coronavírus?

Não. De acordo com informação da Organização Mundial da Saúde, não há evidência de que os animais domésticos, tais como cães e gatos, tenham sido infetados e que, consequentemente, possam transmitir a COVID-19.

Em que países é que se detetaram pessoas infetadas?

Esta informação está constantemente a ser atualizada pelas autoridades internacionais e deve ser consultada no site do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças ou na Organização Mundial da Saúde.

Qual é o tratamento?

Atualmente, o tratamento para a COVID-19 é dirigido aos sinais e sintomas que os doentes apresentam. Ainda não existe tratamento específico para esta infeção, segundo a informação publicada.

Os antibióticos são eficazes na prevenção e no tratamento da COVID-19?

Não, os antibióticos não resultam contra vírus, apenas bactérias. A COVID-19 é uma doença provocada por um vírus (SARS-CoV-2) e, como tal, os antibióticos não devem ser usados para a sua prevenção ou tratamento. Não têm resultados e podem contribuir para o aumento das resistências a antibióticos. Existem medidas que ajudam a prevenir a infeção por COVID-19 e também recomendações para os viajantes.

Já aconteceu algum surto com coronavírus em anos anteriores?

Sim. Em anos anteriores foram identificados alguns coronavírus que provocaram surtos e infeções respiratórias graves em humanos. Exemplos disto foram:
  • entre 2002 e 2003 a síndrome respiratória aguda grave (infeção provocada pelo coronavírus SARS-CoV)
  • em 2012 a síndrome respiratória do Médio Oriente (infeção provocada pelo coronavírus MERS-CoV)

Existe vacina para a COVID-19?

Não. Sendo um vírus recente, as investigações ainda estão em curso.

Se ficar em isolamento preventivo pelo COVID-19 sou prejudicado no meu emprego?

Não. Segundo o despacho emitido pelo Governo, se uma pessoa ficar em isolamento preventivo (profilático) devido ao perigo de contágio pelo COVID -19 e faltar, temporariamente, ao seu emprego por ordem da autoridade de saúde está salvaguardada a sua proteção social e os seus direitos.

O que está a ser feito em Portugal para acompanhar a epidemia por COVID-19?

Foi ativado o dispositivo de saúde pública do país para monitorização e vigilância epidemiológica, gestão e comunicação de risco. Das várias atividades desenvolvidas, destacam-se:
  • constituição de uma equipa de peritos/especialistas para dar resposta à epidemia
  • divulgação de comunicados diários
  • organização de conferências de imprensa
  • produção, divulgação e atualização de informação para o cidadão no site da Direção-Geral da Saúde, no SNS 24 e em outras instituições
  • produção e divulgação de materiais informativos para diferentes públicos, incluindo aeroportos, portos, unidades de saúde, escolas e população em geral
  • esclarecimento de dúvidas ou outros pedidos
  • monitorização de redes sociais
  • emissão de orientações técnicas e recomendações para profissionais do sistema de saúde e aeroportos;
  • atualização e validação da informação disponível sobre os casos de doença respiratória aguda pelo novo coronavírus (COVID-19)
  • capacitação do SNS 24 (808 24 24 24) para triagem e encaminhamento de casos suspeitos
  • reforço da linha de apoio ao médico para validação de casos suspeitos
  • articulação permanente com entidades internacionais para adoção de medidas emitidas pela Organização Mundial da Saúde e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e de acordo com a avaliação de risco a nível nacional;
  • repatriamento de cidadãos que residiam ou que visitaram a cidade de Wuhan, província de Hubei, China.

Portugal está preparado para responder a um caso confirmado de COVID-19?

Sim. São várias as medidas que estão implementas e/ou a ser desenvolvidas:
  • divulgação de comunicados diários no site da Direção-Geral da Saúde
  • esclarecimento e/ou triagem através do SNS 24 (808 24 24 24), disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana
  • reforço da Linha de Apoio ao Médico (LAM) da Direção-Geral da Saúde aumentando a sua capacidade de resposta permanente
  • diagnóstico de possíveis casos de infeção pelo laboratório nacional de referência do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
  • garantir a segurança do sangue e derivados, assegurada pelo Instituto Português do Sangue e Transplantação
  • responder a eventuais casos da doença, nomeadamente no controlo de infeção, transporte de utentes e na correta utilização dos equipamentos de proteção
  • individual garantidos pelos hospitais de referência, assim como pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)
  • fazer a vigilância dos contactos em articulação permanente com instituições/organizações internacionais para adoção de outras medidas, em consonância com as recomendações que forem sendo emitidas pela Organização Mundial da Saúde e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças

Como se preparou o SNS 24 para responder a esta epidemia?

Para responder ao surto deste coronavírus, o SNS 24 preparou-se a diferentes níveis:
  • Serviço de Triagem:
    • os algoritmos de triagem clínica foram atualizados para assegurarem um despiste adequado dos casos suspeitos de infeção por este novo coronavírus
    • sempre que necessário são ativados os mecanismos de resposta de casos suspeitos, através do contacto com a linha de apoio ao médico da Direção-Geral da Saúde, onde se encontram médicos que validam, ou não, o caso suspeito
      • em caso de validação do caso suspeito, são seguidas as orientações emitidas pela Direção-Geral da Saúde, nomeadamente, ao nível do transporte, isolamento e diagnóstico do doente
  • Serviço Informativo:

sexta-feira, 6 de março de 2020

APELO EXTERNO - PROCURO NOVO DONO: King para adoção (Urgente)



King, canídeo do sexo masculino, cruzado de Labrador com raça indefinida, com cerca de 2 anos, com microchip, não castrado.
Segundo a atual titular, muito meigo, gosta de crianças e de jogar à bola.
Para mais informações, contactar o n.º tlm: 934715613.
Zona de Oliveira de Azeméis.


terça-feira, 3 de março de 2020

Edital da CVAR/IE ( Campanha de Vacinação e Identificação Eletrónica) 2020




Campanha de Vacinação e de Identificação Eletrónica 2020 - Levantamento da Suspensão Temporária





Vimos por este meio informar os nossos Utentes do levantamento da Suspensão Temporária do Serviço de Vacinação Antirrábica e de Identificação Eletrónica no Canil Municipal da Feira, com efeitos a partir da próxima quinta-feira, dia 05/03/2020, no horário habitual (terças e quintas-feiras úteis, das 9h às 12h).

Este ano, existem algumas alterações relevantes ao nível de preços, a saber:
- Vacinação Antirrábica – 10€ (validade trienal - revacinação de 3 em 3 anos);
- Registo SIAC – 2,5€ (valor a cobrar no ato de aplicação do microchip)
- Boletim Sanitário: 1€

Notas:
- Por decisão da DGAV, esta campanha não se destina a GATOS E FURÕES. Apenas para CÃES.
- Na prática, deixa-se de cobrar pelo microchip (era 13€).
- Os titulares a partir de agora, ser-lhes-á cobrado, por exemplo, num primeira vez, 13,5€: 10€ (vacina raiva)+2,5€(registo siac)+1€ (boletim) e numa revacinação: 10€ (vacina antirrábica).



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

ATENDIMENTO AO PÚBLICO – VACINAÇÃO E MICROCHIP (CARNAVAL - 25/02/2020)

De acordo com o despacho do Exmo. Senhor Presidente da Câmara, de 4 de fevereiro, informa-se que foi concedido tolerância de ponto na terça-feira de carnaval, dia 25 de fevereiro de 2020, a todo o pessoal em serviço neste Município, atendendo à tradição dos festejos carnavalescos, aos investimentos já efetuados, à expectativa de dinamização económica e ainda à previsibilidade de um reduzido número de utentes nos serviços.
Igualmente se informa que, por esse motivo, nesse dia não haverá atendimento ao público para efeito de vacinação e colocação de microchips a cães e gatos.
Votos de um Bom Carnaval para todos!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Sessões de Sensibilização sobre o Bem-Estar Animal – 22/01/2020








Na passada quarta-feira, dia 22/01/2020, realizaram-se 2 Sessões de Sensibilização sobre o Bem-Estar Animal, na Biblioteca da Escola EB2/3 Dr. Ferreira de Almeida, no Cavaco, Santa Maria da Feira.
As sessões foram dinamizadas pelo Médico Veterinário Municipal de Santa Maria da Feira, Dr. Rui Jardim e contou com a presença do Vereador do Pelouro da Proteção Civil, Ambiente, Espaços Verdes, Saúde e Ação Social, da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Dr. Vítor Marques.
Serviram para culminar todo o trabalho desenvolvido no 1.º período sobre esta temática, no âmbito da disciplina de Cidadania pelas 6 turmas de 5.º ano (cerca de 120 alunos divididos por 2 sessões).
Foram abordados vários temas relacionados com animais de estimação, nomeadamente conselhos antes de adoção, cuidados básicos para cuidar de um animal de estimação, o controlo da população animal (campanha municipal de esterilização), o microchip e a sua importância na prevenção do abandono animal, bem como dar a conhecer o Canil Intermunicipal da AMTSM (CIAMTSM) e as campanhas de adoção responsável e gratuita de animais de companhia.
No final, foram entregues aos alunos e docentes da Disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, material de divulgação do CIAMTSM.
Esta iniciativa procurou acima de tudo constituir uma mais valia, pois para além de ter contribuído para a consolidação das aprendizagens realizadas nas aulas, contribuiu para munir os alunos de informações e de conhecimentos sobre a forma de como agir com os respetivos animais de estimação e com os que possam encontrar abandonados.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

COMUNICADO - Programa nacional de luta e vigilância epidemiológica da raiva animal e outras zoonoses


No seguimento das recentes notícias veiculadas pela comunicação social quanto ao contexto em que se desenvolve a Campanha Nacional de Vacinação antirrábica de 2020, nos termos em que é referida no artigo 3.º do Anexo da Portaria n.º 264/2013, de 16 de agosto, o Ministério da Agricultura, através da Direção Geral de Veterinária e Alimentação (DGAV), esclarece o seguinte:

a) A Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica de 2020 é determinada por Despacho do Diretor Geral da DGAV, que se encontra a aguardar publicação, e que estabelece as regras a que deve obedecer a organização de cada Campanha;

b) A Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica de 2020 terá algumas inovações relativamente às precedentes, na medida em que terá de ser conjugada com atos prévios de identificação e registo dos animais, conforme previsto no n.º 4 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 82/2019, de 27 de junho, que criou o Sistema de Identificação de Animais de Companhia (SIAC) que impôs a identificação eletrónica através de Plataforma "Web";

c) Após a publicação do despacho o Médico Veterinário Municipal, o seu substituto legal ou o Médico Veterinário responsável pela campanha, submete às unidades desconcentradas da DGAV, até ao primeiro dia útil do mês seguinte, o seu programa de trabalho indicando os locais, dias e horas em que as ações da campanha terão lugar (ponto 4, art. 8.º da Portaria n.º 264/2013 de 16 de agosto);

d) A Campanha tem uma vigência anual e é executada em datas e locais previamente definidos através de Editais publicados para o efeito, indicando os locais de realização das vacinações e das outras intervenções sanitárias e respetivos calendários;

e) A Campanha destina-se a grupos de canídeos cujos detentores não recorrem regularmente aos serviços clínicos prestados nos Centros de Atendimento Médico-Veterinários (CMAV) e tem em vista oferecer uma cobertura suplementar à rede de serviços prestados pelos médicos veterinários privados. A este propósito, sublinha-se que constitui dever especial dos detentores (cuidadores) dos animais assegurar a prestação de cuidados de saúde aos respetivos animais (artigo 10º, Secção 1, Capítulo 3 do Regulamento (UE) nº 2016/429 de 9 de março; ponto 2, alínea b) do artigo 1305º-A do Código do Processo Civil alterado pela Lei nº 8/2007 de 3 março).

Fonte: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/comunicado?i=programa-nacional-de-luta-e-vigilancia-epidemiologica-da-raiva-animal-e-outras-zoonoses

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Notícia Veterinária Atual - 20/01/2020 - Novo caso de raiva canina em Espanha

Vacine o seu animal! Proteja-se, protegendo-o!
A Unidade de Saúde Animal e Zoonoses da Direção-Geral de Saúde Pública e Consumo espanhola identificou na semana passada um caso positivo de raiva canina na Cidade Autónoma de Melilla. A suspeita foi confirmada pela deteção de antígenos no laboratório do Centro Nacional de Microbiologia do Instituto de Saúde Carlos III, em Madrid, segundo foi avançado pela publicação Animal’s Health.
De acordo com a Direção-Geral de Saúde Animal, o cão estava na companhia de algumas crianças nas imediações dos Serviços de Emergência do Hospital Regional. Desde 2017 que não era detetado um caso de raiva em Melilla.
As autoridades locais confirmaram que o animal foi capturado pelo serviço de recolha de animais da cidade a 12 de janeiro e morreu no dia seguinte, devido a insuficiência respiratória.
O caso surge depois da confirmação, na primeira semana de dezembro, de um caso mortal de raiva humana em Biscaia, no País Basco, no qual a pessoa infetada havia sido mordida por um gato em Marrocos. De acordo com a Direção de Saúde Pública do País Basco, este foi o único caso registado na região nos últimos 30 anos. Apesar deste caso, o Governo Basco não tornou obrigatória a vacinação contra a raiva.
Também em junho de 2019 tinha sido detetado um caso de raiva animal em Ceuta. Recorde-se que o animal tinha sido abatido e que uma amostra do seu tecido cerebral teria sido enviada para o Instituto de Saúde Carlos III para análise. Posteriormente, foi indicado que se trataria de um animal importado de Marrocos.
raiva é uma doença viral que afeta o sistema nervoso central e é transmitida às pessoas através de mordidas ou arranhões de animais infetados, uma vez que se espalha pela saliva. Estes casos remetem para a importância da vacinação obrigatória contra esta doença viral.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA E IDENTIFICAÇÃO ELETRÓNICA DE CÃES E GATOS



A campanha oficial de vacinação antirrábica e identificação eletrónica de cães e gatos, da responsabilidade da DGAV (Direção Geral de Alimentação e Veterinária), terminou a 31 de dezembro de 2019 (Despacho n.º 6453/2019, de 17 de julho). 
Segundo diretrizes da DGAV, foi determinada a suspensão da mesma a nível nacional, até publicação de novo Despacho, para a campanha de 2020. 
Nesse sentido, vemo-nos assim forçados a suspender temporariamente a vacinação e identificação eletrónica de cães e gatos no canil municipal, com efeitos a partir de 2 de janeiro de 2020, até à publicação do Despacho Regulamentar. 
Pedimos desculpa por qualquer incómodo causado, ao qual somos totalmente alheios.
Retomaremos o horário habitual (terças e quintas-feiras úteis, das 9h às 12h), tão cedo quanto nos for possível.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Atendimento ao público - Vacinação e Microchip em dezembro

O Canil Municipal de Santa Maria da Feira informa os seus utentes que em virtude da época festiva de Natal, o atendimento ao público em dezembro, para efeitos de vacinação e identificação eletrónica (microchip) de cães e gatos, se efetuará apenas nos seguintes dias, das 9.00h às 12.00h:
- 3 de dezembro (terça-feira);
- 5 de dezembro (quinta-feira);
- 10 de dezembro (terça-feira);
- 12 de dezembro (quinta-feira);
- 17 de dezembro (terça-feira);
- 19 de dezembro (quinta-feira).

Votos de um Bom Natal e um Feliz Ano Novo!

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Atendimento ao público - Vacinação e Microchip - 19 e 21/11/2019

O Canil Municipal avisa os estimados utentes que, excecionalmente, não haverá atendimento ao público, para efeito de vacinação e colocação de microchip em cães e gatos, nos próximos dias 19/11/2019 (terça-feira) e 21/11/2019 (quinta-feira).
Retomaremos o horário habitual, na próxima terça-feira, dia 26/11/2019, de 9h às 12h.
Pedimos desculpa pelo incómodo causado.

domingo, 27 de outubro de 2019

SIAC - Verificar Registo de um animal


Para verificar o registo de um animal é apenas necessário que tenha consigo o número de transponder /microchip, que é sempre composto por 15 dígitos numéricos e que por vezes encontra-se abaixo de um Código de Barras.
Esta verificação trata-se de um serviço de pesquisa que indica apenas a existência ou não do animal na base de dados, sem libertação de qualquer informação reservada.

Verifique se o seu animal está devidamente registado no SIAC, em:

SIAC - Declaração de transmissão de titularidade




Nos termos do Art. 54º do Dec. Lei n.º 276/2001, de 17 de Outubro, na redação que lhe foi conferida pelo Art. 2º da Lei  n.º 95/2017 de 23 de Agosto, todas as transmissões de animais de companhia devem ser acompanhadas de Declaração de Cedência ou Contrato de Compra e Venda e respetiva Fatura, bem como de comprovativo da identificação eletrónica, sempre que se trate de um Cão, Gato ou Furão.

Para esse efeito, pode ser descarregado o nosso modelo de documento de transmissão de titularidade que deve ser preenchido e assinado por ambos os intervenientes, ou seja,  novo e antigo titular.
Documento necessário para a transmissão de titularidade no SIAC.

Descarregar em pdf:  

SIAC - Perdi o meu animal e agora?

Perdeu o seu animal? Preencha o formulário em: https://siac.vet/animal-perdido/

SIAC - Encontrei um animal e agora?



Encontrou um animal? Preencha o formulário em: https://siac.vet/animal-encontrado/


sábado, 12 de outubro de 2019

Campanha de Adoção de Cães e Gatos - CRA Gaia - 19/10/2019 (sábado)

Realiza-se no próximo dia 19 de outubro, entre as 14h00 e as 17h00, uma campanha de adoção de Cães e Gatos, no Centro de Reabilitação Animal de Gaia.
Para além de promover as adoções responsáveis, a iniciativa tem também como objetivos, informar os novos adotantes dos cuidados essenciais e profilaxia higio-sanitária a ter com os animais, bem como esclarecer sobre as obrigações dos donos de cães pertencentes a raças potencialmente perigosas e promover a esterilização dos animais de companhia com vista a diminuir o número de abandonos.
Mais informações através do telefone: 223 742 409 ou centroanimal@cm-gaia.pt.

SIAC -O que muda a partir de 25 de outubro de 2019?

Tudo o que queria saber sobre a Vespa Velutina (Vespa Asiática)

Açor reabilitado e devolvido ao seu habitat natural


Uma forma de sensibilizar para a necessidade de preservar e proteger as diferentes espécies.


Não é a primeira vez que animais selvagens são devolvidos à natureza no concelho da Feira — em julho um falcão-tagarote, ferido ao embater na vidraça de uma fábrica, foi reabilitado e libertado no Parque das Ribeira do Uíma (pode ver o vídeo clicando AQUI). Ontem a sorte sorriu a um Açor. 

A ave, um accipiter gentilis, havia sido recolhida por se encontrar ferida, pelo Núcleo de Proteção Ambiental no dia 25 de janeiro; foi entregue no Centro de Recuperação de Fauna do Parque Biológico de Vila Nova de Gaia onde recebeu tratamento e reabilitação — oito meses depois, chegou o momento de regressar ao seu habitat. 

A largada decorreu na margem do Rio Caster, junto ao bosque do Castelo de Santa Maria da Feira, onde o Açor poderá agora ser observado — de forma simbólica, a iniciativa assinalou o Dia Mundial do Animal e o Dia do Médico Veterinário que se comemoram no dia 4 de outubro.



“Devoluções” em dias temáticos

As “devoluções” dos animais selvagens aos seus habitats realizam-se quase sempre em dias temáticos — como o Dia do Ambiente, do Médico Veterinário ou do Animal — de modo a aproveitar a ocasião para sensibilizar a comunidade escolar e população em geral para a conservação da biodiversidade em meio urbano e dar a conhecer o trabalho e a importância dos centros de recuperação de fauna portugueses.
No caso deste Açor, cerca de 30 alunos do Centro Infantil de Santa Maria da Feira assistiram ao momento, observando de perto animais que normalmente não se deixam ver, sobretudo em meio urbano. 


Fonte:

"Floresta" de Santa Maria da Feira já tem novo habitante

sábado, 5 de outubro de 2019

Dia Mundial do Animal - Libertação de um Açor no seu habitat natural - 09/10/2019 - Santa Maria da Feira


No dia 9 de outubro, uma ave de rapina pouco comum, um Açor, vai voltar ao seu habitat natural, numa iniciativa que decorre no âmbito do Dia Mundial do Animal, que se comemorou a 4 de outubro, e que terá lugar pelas 10h00, junto à Casa do Moinho (envolvente às Piscinas de Santa Maria da Feira). Esta ação é uma parceira entra a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e o Centro de Recuperação de Fauna do Parque Biológico de Gaia, e que agora devolve à natureza uma ave que foi encontrada e recolhida pelo SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR de Santa Maria da Feira e entregue ao Centro de Recuperação de Fauna do Parque Biológico de Gaia, no final de janeiro, onde foi tratada. O Açor encontrava-se debilitado e destituído da sua capacidade de voar, e agora, passados cerca de oito meses, está totalmente restabelecido e preparado para voltar ao seu habitat natural, regressando à cidade de onde foi recolhido.
Sensibilizar a população para a necessidade de preservar e proteger as diferentes espécies, dando a conhecer o trabalho e a importância dos centros de recuperação de fauna portugueses são os objetivos associados a este tipo de iniciativa.
O Açor é uma ave de rapina pouco comum e de hábitos discretos que habita em zonas florestadas, bosques densos ou terrenos abertos com matagais. É mais comum no norte e litoral do país do que a sul.
Tal como outras rapinas diurnas, o Açor é particularmente vulnerável à perda de habitat, mas também à perseguição, abate direto e envenenamento, sendo estes alguns dos fatores de ameaça mais  importantes. A diminuição de disponibilidade de alimento, pilhagem de ninhos e colisão/electrocussão constituem também importantes ameaças à conservação desta espécie.
A principal causa de entrada do Açor no Centro de Recuperação de Fauna do Parque Biológico de Gaia são o abate ilegal/colisões/electrocussões, mas também aves mantidas em cativeiro ilegal e mais raramente, órfãos.

Fonte: Terras de Santa Maria Informação:
https://pguimaster.wixsite.com/terras-santa-maria/inicio/no-âmbito-das-comemorações-do-dia-mundial-do-animal-ave-de-rapina-devolvida-ao-seu-habitat-natural

Dia Mundial do Animal - Jovem Autarca - Como agir em caso de encontrar um animal perdido?

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

04/10/2019 - Dia Mundial do Animal - Dia Mundial do Médico Veterinário


Neste dia, aproveite para cuidar do seu animal, vacinando-o contra a raiva e/ou colocar-lhe um microchip para o identificar, em caso de fuga ou furto do mesmo.

4 de outubro (sexta-feira)
10.00h – SANFINS - Rua Américo Lopes Resende (junto ao mini golfe)- http://goo.gl/maps/DvW5qkRwSVv
11.00h – ESPARGO - Largo da Igreja - http://goo.gl/maps/RSPuI
14.30h - MOZELOS - Rua do Murado (Parque do Murado) - http://goo.gl/maps/zGmx7
16.30h - SANTA MARIA DE LAMAS - Largo da Igreja (junto ao Café Paralelo) - http://goo.gl/maps/8Lybz

Preços:
Vacina da raiva: 5€;
Microchip: 13€;
Boletim de vacinas: 1€